Desde o início do século XXI, o trabalho sustentável no mundo corporativo tem expandido sua noção de planejamento e execução. A crise econômica que começou a aplacar os EUA e o mundo a partir de 2007, demonstrou que a ética, a transparência fiscal e a governança social são essenciais para o desenvolvimento a longo prazo.
Não haverá globalização sem mecanismos de transparência e atuação social nas empresas públicas, privadas e na sociedade como um todo. É necessário no mercado financeiro frear os excessos e a ganância, sobretudo não permitir operações suspeita no mercado financeiro.
As empresas também serão fundamentais nesta nova sociedade capitalista que se renovará após a crise de 2008, na construção de uma sociedade ssustentável e mais justa; as empresas terão que se conscientizar no papel de transformadoras sociais. Para tanto é necessário uma melhor articulação entre sociedade civil, governo e empresas, na manutenção de diálogos multilaterais.
No Brasil, o reconhecimento da função social das empresas culminou com a criação da Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresa (ADCE) na década de 70, aliado ao enfraquecimento do Estado do Bem-Estar Social.
Contudo, a concepção do conceito de responsabilidade social somente ganhou espaço no final da década de 80, consolidando-se nos últimos anos, de 1990 a 2003. Dentre os fatores influenciadores, destacam-se:
a) a reorganização do capital, que muda o cenário econômico, tendo como pilar a competitividade mundial, regional e local, exigindo um perfil para a indústria e os trabalhadores;
b) aumento das condições de pobreza e da degradação ambiental, que culminou com os movimentos impactantes da ECO;
c) a Campanha contra a fome, de Betinho;
d) o fortalecimento dos movimentos sociais;
e) as profundas transformações do mundo contemporâneo, provocando a incerteza e a instabilidade como fatores ameaçadores à sobrevivência das organizações empresariais, ao mesmo tempo em que fortalece a valorização do conhecimento e do progresso;
f) a insuficiência do papel do Estado, implicando nas graves críticas às políticas públicas, marcadas pelo assistencialismo, a insuficiências dos recursos, a privatização dos serviços sociais;
g) o crescimento da violência urbana, dentre outros.
Contudo, a concepção do conceito de responsabilidade social somente ganhou espaço no final da década de 80, consolidando-se nos últimos anos, de 1990 a 2003. Dentre os fatores influenciadores, destacam-se:
a) a reorganização do capital, que muda o cenário econômico, tendo como pilar a competitividade mundial, regional e local, exigindo um perfil para a indústria e os trabalhadores;
b) aumento das condições de pobreza e da degradação ambiental, que culminou com os movimentos impactantes da ECO;
c) a Campanha contra a fome, de Betinho;
d) o fortalecimento dos movimentos sociais;
e) as profundas transformações do mundo contemporâneo, provocando a incerteza e a instabilidade como fatores ameaçadores à sobrevivência das organizações empresariais, ao mesmo tempo em que fortalece a valorização do conhecimento e do progresso;
f) a insuficiência do papel do Estado, implicando nas graves críticas às políticas públicas, marcadas pelo assistencialismo, a insuficiências dos recursos, a privatização dos serviços sociais;
g) o crescimento da violência urbana, dentre outros.
Neste cenário, surgem as entidades empresariais, como: GIFE, ETHOS, PNBE, IBASE, Gazeta Mercantil, além de outras, tendo como foco, um novo pensar e agir no âmbito empresarial, dando uma conotação cidadã na arte dos negócios. Nessa perspectiva, o investimentos social privado ganha corpo no Brasil, cujo olhar se centraliza na alocação voluntária de recursos privados, para buscar retorno alternativo de inclusão social e influenciar nas políticas públicas, organização, universidades. Nesse contexto, O Grupo de Institutos e Fundações Empresárias - GIFE é considerado protagonista. Outro fator de destaque é a necessidade de sobrevivência das empresas frente ao mercado internacional e aos seus consumidores. ENFIM... “Responsabilidade social corporativa é o comprometimento permanente dos empresários de adotar um comprometimento ético e contribuir para o desenvolvimento econômico, simultaneamente, a qualidade de vida de seus empregados e de seus familiares, da comunidade local e da sociedade como um todo”. SINALIZAÇÃO R.S.C EM EMPRESAS: É a empresa ou organização que preserva o comprometimento com a cidadania e a ética, tais como: a) reconhecimento da empresa em relação à importância de seu investimento social na perspectivas de transformação social; b) conhecimento da realidade social no seu entorno (regional, nacional e internacional); c) explicitação dos princípios e valores que nortearão os caminhos das iniciativas sociais das empresas; d) Implementação de uma pedagogia social que responda aos aspectos mais significativos de seus princípios e valores. e) reconhecimento e valorização do sistema de governança corporativa.; f) definição dos indicadores de efetividade, tornando público o balanço social. E VOCÊ TRABALHADOR...TRABALHA NUMA EMPRESA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA/EMPRESARIAL??!?!?!?!? DICA CULINÁRIA... SOPA DE ERVILHA RÁPIDA: Refogue:linguiça mineira ( ou outra carninha de sua preferência) cebola alho sal 1 folhinha de louro Enquanto isso, lave as ervilhas e deixe de molho na água quente (que já adianta o cozimento)Acrescente as ervilhas e cenoura cortada em cubinhos. Junte água fervente. Ajuste os temperos e deixe cozinhar a gosto. Você pode deixar apenas cozidinha ou então, cozinhar até desmanchar a ervilha. (Vira um creme muito saboroso) Para servir, uma boa pimenta (se gostar) e croutons. Estou comendo agorinha! BOM APITITE TRABALHADOR... |
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