terça-feira, 27 de agosto de 2013

TRABALHADORES VOCÊS JÁ PENSARAM EM FICAR OU DEIXAR VIÚVO(A)S SEUS PARCEIRO(A)S E QUE PROVIDÊNCIAS TÊM TOMADO PARA DEIXAR SUAS FAMÍLIAS AMPARADAS EM CASO DE ACIDENTES DE TRABALHO?!?!?



Acidentes de trabalho provocam 7 mortes por dia e dizimam famílias





Risco maior é no setor de serviços e construções

“Tá vendo aquele edifício, moço? Ajudei a levantar. Foi um tempo de aflição, eram quatro condução, duas pra ir...”. Em 20 de janeiro deste ano, a música não terminou para o servente de obra José Moraes Freitas, de 54 anos. Ele não pegou as duas conduções de volta para casa. Quatro horas depois que o ônibus o deixou próximo à obra do novo prédio do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tocada pela construtora Via Engenharia, a plataforma onde ele trabalhava a sete metros de altura cedeu. O colega que estava junto ainda tentou agarrá-lo pela mão, mas não aguentou. E José caiu. Levado com vida ao hospital, morreu horas depois, sem atendimento, à espera de uma vaga na UTI.

Dez meses depois, sentada no sofá da casa humilde 

silenciosa em Águas Lindas de Goiás, cabeça baixa, 

Marta Ana, 43, viúva de José, tem o olhar fixo num 

canto da sala da casa, que ele comprou ainda 

solteiro. Ela está ficando cega. Só enxerga vultos de 

objetos e das pessoas. À rua, não pode sair sozinha. 

“A vida virou do avesso”, diz, inconformada e 

incrédula em muitos momentos. Os dois filhos do 

casal, Oziel, 11, e Micael, 10, são muito pequenos 

para entender a falta que o pai fará em suas vidas. 

Choram escondidos à noite, na cama, de saudade. 

Não sabem que o pai virou estatística de acidentes de 

trabalho fatais no Brasil.

A cada dia, quase 2 mil trabalhadores como Freitas se acidentam defendendo o pão da família. Desses, 43 não retornam mais ao batente, ou porque ficaram incapacitados para sempre, ou porque morreram. Dados divulgados pelo Ministério da Previdência Social, o órgão que dispõe de informações mais confiáveis sobre essa faceta dramática do trabalho brasileiro, trazem uma boa e uma má notícia. A quantidade de acidentes em geral vem em queda desde 2008, quando houve 755.980 ocorrências. Em 2010, foram 701.496 — 7% menos. Mas os casos fatais, que tinham caído entre 2008 e 2009, voltaram a aumentar no ano passado: 2.712 pessoas — em média, sete por dia — perderam a vida trabalhando, 152 a mais que nos 12 meses anteriores, quando o total de mortes foi de 2.560.


Também têm crescido os acidentes durante o trajeto 

de ida para o serviço e de volta para a casa, 

conforme os indicadores fornecidos pelas empresas 

por meio da Comunicação de Acidente de Trabalho 

(CAT), que é obrigatória. Em 2008, foram 88.742 e, 

em 2010, 94.789, 7% a mais. A Previdência, no 

entanto, contabiliza em torno de 200 mil por ano os 

casos que não são comunicados, mas são 

identificados e classificados como acidente pelos 

médicos peritos e funcionários do Instituto Nacional 

do Seguro Social (INSS) quando o segurado pede o 

benefício. A falha é que o órgão não os classifica por 

motivos.


Indenizações


O número das vítimas que se machucam e morrem 



enquanto trabalham, porém, é bem maior. Os dados 



da Previdência só anotam os casos de empregados 



registrados ou que venham a comprovar o vínculo 

empregatício, que geraram o pagamento de algum 

benefício decorrente de acidente, como auxílio-

doença, auxílio-acidente, auxílio-suplementar, 

aposentadoria por invalidez e pensão por morte. Há 

muitas ocorrências que não são comunicadas, pois 

os empregados ficam afastados temporariamente 

com salário pago pelas firmas, sem recebimento de 

benefício previdenciário.



Ficam de fora também das estatísticas os acidentes 



envolvendo os demais trabalhadores brasileiros — 



autônomos, profissionais liberais, servidores 



públicos, empregados domésticos e todos aqueles 


que atuam na informalidade nas cidades e nas 

lavouras. Eles representam 60% da força de 

trabalho. 

O drama fica maior ao se constatar que boa parte 

desses profissionais exerce suas obrigações com 

muito menos segurança que os empregados formais, 

para os quais o governo exige cumprimento às 

normas mínimas.



Mesmo entre os trabalhadores com carteira assinada, 



é comum o desrespeito às poucas regras existentes. 



Quando caiu da plataforma que cedeu em janeiro 



deste ano, o operário José Freitas não estava com o 


cinto de segurança obrigatório do tipo paraquedista, 

conforme apontou o laudo pericial da Polícia Civil. Em 

casos assim, a morte é praticamente certa.




Pressão alta


José foi substituído logo por outro operário na obra. 



54 quilômetros dali, no entanto, o destino de uma 



mãe e seus filhos era revisto, para pior. Os menores 



Oziel e Micael tiveram de mudar de escola, pois 

chegavam chorando por causa dos comentários dos 

coleguinhas sobre o fato de o pai deles “ter 

despencado do alto”. Desde a morte de José, as 

notas do mais velho pioraram. As de Micael já eram 

baixas, pois ele tem dificuldade de fala e, por isso, 

aprende pouco nas aulas.



A mãe começou a tomar remédios para pressão alta, 



e as noites de insônia passaram a ser comuns. Com a 



visão sumindo, e sem o companheiro que fazia os 



reparos na casa e cuidava da organização das 


contas, das compras e dos filhos, Marta teme o 

futuro incerto. “Não consigo mais dormir direito. A 

preocupação passou a ser minha companheira.”



Solteirão, tímido e reservado, José conheceu Marta, 



servente de escola, e se apaixonou por ela 11 anos 



atrás. Criou como seu o garoto Thiago, então com 6 



anos, o filho que Marta já tinha — hoje com 18 anos. 


Não sem muita razão, os dois meninos nascidos 

quando quarentão eram a grande alegria de José. Pai 

amoroso, para onde ia, nos dias de folga, levava as 

crianças consigo. Jamais imaginou deixá-las tão cedo 

e tão necessitadas da sua presença. “Ele sonhava em 

vê-los formados”, relembra ela, que recebe pensão 

de R$ 800 do INSS deixada pelo marido. Agora, parte 

do futuro de Oziel e Micael repousa em um gabinete 

da Justiça do Trabalho em Brasília, onde corre a ação 

pedindo a indenização pela morte do pai.



Levantando paredes 
Locomotiva do atual crescimento econômico, a construção civil é a atividade que mais mata trabalhadores. Em 2009, últimos dados disponíveis, 395 operários morreram levantando paredes. Na contramão dos indicadores de acidentes no país, que apontam redução, na construção, as ocorrências crescem a cada ano. Em 2007, foram 36,5 mil casos registrados pela Previdência em todo o país. Em 2008, saltaram para 52,8 mil e, em 2010, já tinham alcançado 54,6 mil. A explicação da indústria para o aumento dos acidentes é a maior quantidade de obras no país.

Apesar dos números negativos da construção civil, 

desde 2009, a indústria em geral deixou o posto de 

campeã de acidentes no país. Impulsionado pelo 

crescimento econômico, e responsável pela maior 

parte das vagas geradas nos últimos anos, o setor de 

serviços assumiu a liderança entre os trabalhadores 

que mais se acidentam, com 340.681 ocorrências em 

2009 e 331.895 em 2010. A indústria registrou 

321.171 e 307.620 casos, respectivamente.


Os estabelecimentos de revendas de carros e oficinas 



mecânicas são os responsáveis pelo maior número 



de acidentes na área de serviços — um total de 95,5 



mil no ano passado. Em seguida, vêm as atividades 


de armazenagem e transporte de mercadorias, com 

51.934 ocorrências, que também são a segunda 

colocada em número de mortes.

Irregularidades
Zilda Valentino dos Santos, 37 anos, não acreditou na 

notícia que passava na tevê de sua casa, em 

Planaltina de Goiás. Seu companheiro de quase 20 

anos, Lourival Leite de Moraes, 46, estava entre as 

três vítimas do soterramento ocorrido na obra do 

Hospital Universitário da Universidade de Brasília 

(UnB) em 20 de julho deste ano. Quatro meses 

antes, o Sindicato dos Trabalhadores da Construção 

Civil havia denunciado à Delegacia Regional do 

Trabalho irregularidades nos andaimes e falta de 

material de segurança.



Da noite para o dia, a vida de Zilda e dos filhos, 



Vinícius, 13, e Iara, 8, desestruturou-se. Ela trabalha 



como auxiliar de serviços gerais num hospital na Asa 



Sul, noite sim, noite não. Iara fica com uns parentes. 


Mas não tem lugar para o menino. O jeito foi pagar 

um vizinho para dormir na casa com Vinícius. Essa 

situação não agrada a mãe. Por ora, é o que pode 

fazer. Antes, ela saía tranquila para o trabalho, pois o 

marido ficava com as crianças. Agora, convive com a 

ausência dele e a preocupação com os filhos.


Lourival não está mais presente, mas tudo na casa 



tem o seu dedo. Acostumado com obras, era ele 



quem fazia os reparos. Zilda não faz mais coisas 



simples sem ele, como as compras de alimentos do 


mês, uma festa para a família. Ela passou a adquirir 

tudo picado, quando precisa. A vida para os Moraes 

perdeu a graça.




Justiça do trabalho toma decisões, na maioria das vezes, superficiais

Durante quase 20 anos, de segunda a sábado, José 

Arnaldo Vargas, 49 anos, trabalhou como instalador 

de acessórios numa concessionária de veículos em 

Brasília. Nunca sofrera qualquer acidente. Chegou a 

integrar a Comissão Interna de Prevenção de 

Acidentes (Cipa) da empresa por dois anos. Em 9 de 

fevereiro de 2007, ele foi enterrado com o veredicto 

de culpado. José Arnaldo morreu ao ser atingido pelo 

veículo que consertava junto com um colega, ao 

despencar do elevador eletromecânico que o 

sustentava no alto.


Os peritos da Polícia Civil concluíram que o 

equipamento funcionava regularmente e que a culpa 

foi de Vargas, que não verificou, “no início do 

içamento”, se o veículo estava bem posicionado no 

elevador. Não foi considerada, na perícia, a técnica 

do trabalho, que implica forçar o veículo para baixo 

ao colocar as peças, o que Vargas e o outro 

funcionário fizeram naquele dia. A Justiça do Trabalho 

acolheu a defesa da concessionária Disbrave com 

base no laudo da Polícia Civil, atribuindo “culpa 

exclusiva” à vítima, e negou a indenização por danos 

morais pedida pela família.

A busca da culpa do funcionário pelas tragédias ainda é a prática na análise dos acidentes, e é aceita pela Justiça, mas está ultrapassada do ponto de vista do conhecimento científico, diz o médico do trabalho e doutor em saúde pública Ildeberto Muniz de Almeida, professor da Universidade do Estado de São Paulo (Inesp). “Essa visão tradicional, que centra a explicação do acidente na pessoa da vítima, é individualizadora, reducionista”, denuncia.


O auditor-fiscal do trabalho na Superintendência 

Regional do Trabalho e Emprego em Fortaleza Mauro 

Khouri critica esse modelo de análise centrado na 

noção do ato inseguro. “Um grande número de 

acidentes está resumido nisso: de que o funcionário 

não prestou atenção. Mas não se pode estabelecer 

um sistema de segurança baseado na atenção da 

pessoa. 

Tem que haver outras medidas de proteção coletiva”, 

alerta.




Controle


Para o médico e professor da Unesp, essa visão 



tradicional inibe a prevenção, porque a origem do 



problema permanece. Pressupõe que o trabalhador 



faz o que quer, que poderia fazer de outro jeito e que 

tem o controle absoluto da situação, dos meios 

disponíveis, dos materiais necessários, o que não é 

verdade. “Isso significa pensar também que as 

condições do ambiente em que se dá o trabalho 

nunca mudam. Mas elas são variáveis, conforme a 

época, a quantidade de pedidos e a demanda, a 

disponibilidade de material, entre outros fatores”, 

destaca Almeida. Ele afirma que não é mais possível 

encontrar casos de acidentes explicados pela culpa 

exclusiva da vítima.



Na maioria das vezes, alerta Almeida, é graças ao 



conhecimento que o trabalhador tem para lidar com 



essas mudanças — a matéria-prima que não está 



agarrando no equipamento, a máquina que não 


funciona direito — que ele consegue identificar o 

problema, corrigi-lo e evitar o acidente. “Ninguém vê, 

ninguém valoriza o não-acidente”, diz. “O certo é que 

a gestão de segurança deveria explicar as razões 

pelas quais o trabalhador fez a tarefa sempre com 

sucesso e não deu certo daquela vez, no lugar de 

julgá-lo e culpá-lo”, afirma o médico.



Em sua avaliação, na maior parte das falhas, estão 



constrangimentos na organização do trabalho, a 



necessidade de execução da tarefa em prazo curto ou 



o surgimento de um problema novo em dado 


momento, no qual o trabalhador perde a 

compreensão do que está acontecendo. Para o 

especialista, no caso da morte de Vargas, a pergunta 

que deveriam fazer é: “Por que não aconteceu antes?”


Khouri explica que os servidores do Ministério do 



Trabalho estão orientados a investigar o acidente em 



todos os seus aspectos e não apenas se a máquina 



está funcionando ou não. “É preciso descobrir o que 


contribuiu para o acidente acontecer. Compreender 

que há fatores diversos, imediatos, intermediários, 

subjacentes e até latentes, que explicam o ocorrido, 

que envolvem a organização da empresa, o 

gerenciamento e a gestão de pessoal, de materiais, 

de segurança, entre outros pontos.



Quase cinco anos depois da morte do mecânico José 



Arnaldo Vargas, seu irmão Francisco de Assis ainda 



não se conforma com a perda daquele que tanto 



ajudava a família. “Eu estive na concessionária três 


dias antes do acidente que o matou e comentei com 

ele que o elevador no qual trabalhava era muito 

inseguro, pois não havia travas para as rodas nas 

laterais das sapatas que amparam o veículo. Ele disse 

que não era para eu me preocupar, que estava 

acostumado”, relembra.



Três dias depois, a família do mecânico estava 



destroçada. Mineiro de Carmópolis, José Arnaldo, o 



terceiro de nove irmãos, mudou-se primeiro para a 



Brasília, no início da década de 80, com a mulher e o 


filho recém-nascido Augusto, hoje com 30 anos. 

Depois foi a vez dos outros irmãos, que moraram 

com o casal até se ajeitarem na capital. A mãe, hoje 

com 78 anos, veio em seguida.



A família unida, acostumada a almoçar sempre junta 



nos fins de semana, com filhos, sobrinhos, netos e 



namoradas, até hoje tenta juntar os cacos. José 



Arnaldo morreu numa quinta-feira. Quatro dias antes, 


no domingo mais uma vez a família toda se reuniu e 

foi ele quem fez a feijoada. “Serviu todo mundo. Ele 

mesmo lavou a louça. Foi uma despedida”, relembra 

filha Kelliane, 28.



A mulher Vera Lúcia ainda não conseguiu se 



conformar e levar a vida adiante. Ela e José Arnaldo 



já tinham perdido o terceiro filho de 2 anos com 



leucemia. “É doloroso receber telefonema 


perguntando por ele e ter que dizer que ele faleceu. 

Não há mais Natal, não há mais ano-novo”, chora 

ela, que tomou antidepressivos durante quase cinco 

anos. Vera Lúcia só largou o remédio há algumas 

semanas.


Há 21 anos, o eletricista Milton Ribeiro Marcelino 



sobreviveu a um grave acidente de trabalho, mas, 



desde então, sua vida é sobre uma cadeira de rodas. 



Ele perdeu o braço esquerdo e as duas pernas depois 


de ser atingido por um cabo de alta tensão de um 

poste da Cemig, a companhia de energia de Minas. 

Hoje, com 44 anos, sobrevive com a aposentadoria 

por invalidez de um salário mínimo. É ele quem 

sustenta a mulher e o filho de 8 anos.



Pensão por Morte - Documentos Solicitados
Segurado(a) Empregado(a)/Desempregado(a)

Documentação do segurado(a):
  • Número de Identificação do Trabalhador – NIT (PIS/PASEP);
  • Documento de identificação (Carteira de Identidade e/ou Carteira de Trabalho e Previdência Social);
  • Certidão de Óbito (cópia autenticada ou original e cópia);
  • Cadastro de Pessoa Física – CPF.
Documentos complementares, quando necessários para a regularização dos dados do Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS:
  • Carteira de Trabalho e Previdência Social ou outro documento que comprove o exercício de atividade e/ou tempo de contribuição.
Formulários:
  • Procuração original (se for o caso), acompanhada de cópia do documento de identificação e CPF do procurador.
De acordo com o Decreto 6.722, de 30 de dezembro de 2008, os dados constantes noCadastro Nacional de Informações Sociais - CNIS valem para todos os efeitos como prova de filiação à Previdência Social, relação de emprego, tempo de serviço ou de contribuição e salários-de-contribuição, podendo, em caso de dúvida, ser exigida pelo INSS a apresentação dos documentos que serviram de base à anotação. Da mesma forma, o segurado poderá solicitar, a qualquer 

Fonte : Ana D´Angelo. Correio Braziliense





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CULINÁRIA FÁCIL

TIRINHAS DE FRANGO COM 

PIMENTÃO!!!




Ingredientes


500g de filé de frango cortado em tirinhas

2 colheres (sopa) de suco de limão

1 colher (sopa) de gengibre ralado

1 colher (café) de sal

3 colheres (sopa) de azeite de oliva

2 dentes de alho picados

1 cebola pequena cortada em pétalas

3 tomates sem pele e sem sementes picados

1 pimentão vermelho

1 pimentão verde

1 pimentão amarelo

1 colher (chá) de amido de milho

2 colheres (sopa) de molho de soja light

Cebolinha verde para salpicar

Modo de preparo

Tempere o frango com o suco de limão, o gengibre e o sal.

Cubra e leve à geladeira por 15 minutos.

Aqueça o azeite e doure as tirinhas de frango.

Acrescente o alho, a cebola, os tomates e os pimentões e 
refogue.

Adicione o amido de milho dissolvido no molho de soja e 
cozinhe por 5 minutos.

Salpique a cebolinha verde.

Sirva em seguida.

Rendimento: 10 porções

Calorias: 115 por porção




PUDIM DE PÃO COM AMEIXAS

Foto: Ed. Emporium de ideias


Ingredientes





400 ml de leite quente 



2 pães cortados em fatias 


1 lata de leite condensado 

4 ovos 

2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado 

1 colher (sopa) de manteiga 

1 colher (chá) de canela em pó 

1 xícara (chá) de ameixa preta picada 



Modo de 



preparo


Coloque o leite quente sobre as fatias de pão.

Deixe descansar até que o pão tenha 

absorvido todo o leite.

A seguir bata muito bem, juntamente com o 

leite condensado, o queijo, a manteiga, os 

ovos e a canela.

Junte a ameixa e envolva bem.

Unte muito bem uma forma para pudim com 

manteiga.

Coloque o preparado e leve para cozinhar em 

forno médio cerca de mais ou menos 1 hora, 

convém verificar se está cozido.

Deixe esfriar um pouco e desenforme.

Sirva frio.

Se gostar, sirva o pudim com creme 

pasteleiro.







MENSAGEM....









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